Os casos relatados de miocardite em homens jovens após a vacinação contra a COVID-19 são raros e a vacinação ainda é muito importante
Research News Release
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Pesquisadores da Mayo Clinic estão examinando de perto os casos raros de inflamação do músculo cardíaco, ou miocardite, em homens jovens que desenvolveram sintomas logo após receberem a segunda dose da vacina de RNA mensageiro (mRNA) contra a COVID-19 dos laboratórios Moderna ou Pfizer. Vários estudos recentes sugerem que os profissionais de saúde devem estar atentos à miocardite de hipersensibilidade como uma reação adversa rara das vacinas contra a COVID-19. No entanto, os pesquisadores enfatizam que esse novo fato não deve diminuir a confiança geral na vacinação durante a atual pandemia.
Uma análise multidisciplinar realizada por um grupo de cientistas brasileiros e publicada na edição on-line da revista britânica Scientific Reports no dia 21 de junho de 2021 revelou a influência de 3 fatores principais na dinâmica de espalhamento geográfico do SARS-COV-2 no Brasil, bem como o fluxo de pacientes em estado grave em busca de um leito hospitalar no país durante a primeira onda da pandemia, em 2020. A cidade de São Paulo foi responsável por mais de 85% do espalhamento dos casos da doença nas primeiras três semanas da pandemia.
A inteligência artificial (IA) pode oferecer uma maneira de determinar com precisão se uma pessoa não está infectada com a COVID-19. Um estudo retrospectivo internacional descobriu que a infecção pelo SARS-CoV-2, o vírus que causa a COVID-19, cria mudanças elétricas sutis no coração. Um eletrocardiograma (ECG) habilitado com IA pode detectar essas alterações e, potencialmente, ser usado como um teste de triagem rápido e confiável para descartar a infecção por COVID-19.
Os pesquisadores da Mayo Clinic e colegas da Universidade de Minnesota mostraram que o COVID-19 intensifica o impacto prejudicial das células senescentes no corpo. Em estudos pré-clínicos, os medicamentos senolíticos descobertos na Mayo reduziram significativamente a inflamação, a gravidade da doença e a mortalidade da infecção por COVID em camundongos mais velhos. Essas conclusões foram publicadas na revista Science.
Um estudo coordenado por Luís Graça, investigador principal do Instituto de Medicina Molecular (iMM) utilizou gânglios linfáticos, amígdalas e sangue, para mostrar como as células que controlam a produção de anticorpos são formadas e atuam. Estes dados publicados agora na revista científica Science Immunology permitirão desenhar estratégias que controlem a regulação do sistema, podendo contribuir para a resolução de doenças autoimunes ou alergias.
Um novo estudo com participação do Instituto D'Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) e da Universidade Federal do ABC (UFABC), em parceria com a Associação Viva e Deixe Viver (Viva), acaba de evidenciar, pela primeira vez, que o ato de contar histórias é capaz de trazer benefícios fisiológicos e emocionais para crianças que se encontram em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). A descoberta foi publicada esta semana no Proceedings of the National Academy of Sciences, periódico científico da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, e foi liderada pelos pesquisadores Dr. Guilherme Brockington, da UFABC, e Dr. Jorge Moll Neto, do IDOR.
Você pode ser mais velho ou mais jovem do que pensa. Um novo estudo descobriu que as diferenças entre a idade de uma pessoa em anos e sua idade biológica, conforme previsto por um eletrocardiograma (ECG), habilitado para inteligência artificial (IA) podem fornecer percepções mensuráveis sobre saúde e longevidade.
Recém-publicado no periódico científico Brain Communications, um novo estudo distinguiu padrões estruturais entre indivíduos portadores de disgenesia do corpo caloso (DCC), uma condição congênita que consiste na malformação ou completa ausência da estrutura responsável por conectar os dois hemisférios cerebrais. A pesquisa foi realizada pelo Instituto D'Or de Pesquisa e Ensino (IDOR), Universidade de Pittsburgh, Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Pacientes diagnosticados com síndrome pós COVID-19, também conhecida como "PCS", "síndrome de COVID de longa duração" e "sequelas pós-agudas de SARS COV-2", apresentam sintomas como transtornos de humor, fadiga e comprometimento cognitivo que podem afetar negativamente o retorno ao trabalho e a retomada de atividades normais, de acordo com um estudo da Mayo Clinic publicado no Mayo Clinic Proceedings.
Novas investigações sobre as principais causas da perda de biodiversidade no mundo lançam um apelo por uma reorganização urgente e profunda da economia global pós-pandemia, para evitar novos danos ao planeta. O relatório sublinha que as atuais regras comerciais, políticas económicas, encargos da dívida, subsídios e formas de evasão fiscal, bem como o persistente incumprimento dos compromissos de financiamento pelos países ricos, não só prejudicam os esforços pela conservação da biodiversidade, como estão entre os principais fatores que provocam os danos ecológicos.